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Vol. 73. Núm. 05.
Páginas 335-339 (setembro - outubro 1997)
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Páginas 335-339 (setembro - outubro 1997)
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Vitamina A e retardo de crescimento intra-uterino
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Patrícia HC Rondóa, Rebbecca Abbottb, Andrew M. Tomkinsc
a Professora Doutora do Departamento de Nutrição, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo.
b Research Fellow of the Centre for International Child Health, Institute of Child Health, University of London.
c Director of the Centre for International Child Health, Institute of Child Health, University of London.
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Abstract
Objectives

Compare the levels of vitamin A in cord and maternal blood of 356 mothers who had intrauterine growth retarded babies (IUGR) and 356 mothers who had adequate for gestational age (AGA) babies, identify a possible relationship between vitamin A and IUGR, and evaluate the correlation between maternal and blood levels of vitamin A.

Materials and Methods

Mothers were recruited from 4 hospitals in Campinas, where an average of 1350 babies are born every month. Newborns were classified as being IUGR according to the Lubchenco classification. Gestational age of the newborns was evaluated by the Capurro method. Vitamin A was measured by high performance liquid chromatography (HPLC).

Results

More IUGR babies - 188/356 (33.1%) than AGA babies - 52/356 (14.6%) had low levels of vitamin A (< 0.70umol/l) in cord blood. However, the percentages of IUGR mothers (1.1%) with low levels of vitamin A were similar to AGA mothers (1.4%).

Conclusion

The results suggest that vitamin A is the result of being born small rather than vice-versa. The explanations for the lower cord levels of vitamin A in IUGR babies compared to AGA babies are: inadequate supply of vitamin A by the mother to the foetus, poor foetal binding, increased utilization of vitamin A by the foetus, and poor storage by the foetus.

Resumen
Objetivos

Comparar os níveis de vitamina A nos sangues materno e do cordão umbilical de 356 mães que geraram bebês com retardo de crescimento intra-uterino (RCIU) e 356 mães que geraram bebês adequados para a idade gestacional (AIG), identificar a possível associação entre os níveis de vitamina A e o RCIU e a correlação entre os níveis de vitamina A nos sangues materno e do cordão.

Materiais e Métodos

As mães incluídas no estudo foram recrutadas de 4 hospitais de Campinas, SP, onde em média 1350 bebês nascem ao mês. Os recém-nascidos foram classificados como tendo RCIU de acordo com a classificação de Lubchenco e a idade gestacional foi avaliada pelo método de Capurro. A concentração plasmática de vitamina A foi determinada pelo método de -high performance liquid chromatography- (HPLC).

Resultados

Uma maior porcentagem de bebês com RCIU-118/356 (33,1%) apresentou baixos níveis de vitamina A (< 0,70umol/l) no cordão, comparada a bebês AIG-52/356 (14,6%). Entretanto, porcentagens similares de mães de bebês com RCIU (1,1%) e mães de bebês AIG (1,4%) apresentaram baixos níveis de vitamina A.

Conclusão

Os resultados sugerem que a deficiência de vitamina A é provavelmente uma conseqüência, e não uma causa do RCIU. As explicações para os menores níveis de vitami-na A no cordão de bebês com RCIU comparado aos bebês AIG são oferta inadequada de vitamina A pela mãe, baixo poder de ligação/ maior utilização/ e/ou armazenamento deficiente de vitamina A pelo feto.

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