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Vol. 77. Núm. 04.
Páginas 327-330 (julho - agosto 2001)
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Vol. 77. Núm. 04.
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Visão das cores em escolares: avaliação de um novo teste
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Guilherme M. Martinsa, Marcela F. Bordaberryb, Zélia M.S Corrêac, Michel B. Mânicad, Juliano C. Costae, Nelson Telicheveskyf, Ítalo M. Marcong
a Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Porto Alegre, RS.
b Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Porto Alegre, RS.
c Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Porto Alegre, RS.
d Acadêmico de Medicina da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, Porto Alegre, RS.
e Acadêmico de Medicina da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Canoas, RS.
f Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Porto Alegre, RS.
g Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Porto Alegre, RS.
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Abstract
Objective

: To compare standard color vision test results (Ishihara test) with a new test developed by the authors ("crayon" test) for the detection of congenital dyschromatopsia.

Methods

: Cross-sectional study of 712 children from three public schools and one private school in the city of Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul. Children with learning disabilities, or systemic and ocular diseases were excluded from this random sample. Two color vision tests, Ishihara test (short version with 14 plates) and crayon test (developed by the authors) were sequentially applied. Each test was applied by different evaluators and analyzed by a third evaluator.

Results

: The crayon test showed a specificity of 100% (99.3-100%) and sensitivity of 38.5% (15.1-67.7%) when compared to Ishihara test. The prevalence of congenital dyschromatopsia in this population sample was 2.6% for male children, and 0.9% for female children.

Conclusions

: The crayon test results showed greater specificity than Ishihara test in the studied group; however, sensitivity was not adequate for a screening test. It is necessary to improve the sensitivity so that congenital dyschromatopsia can be detected by the crayon test.

Resumen
Objetivo

comparar os resultados de um teste de visão de cores padrão (teste de Ishihara) com um teste criado pelos autores (teste do giz de cera) na detecção da discromatopsia congênita.

Métodos

foi realizado um estudo transversal com 712 crianças da rede escolar pública (3 escolas) e privada (1 escola) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desta amostra aleatória, haviam sido excluídas crianças com dificuldades na alfabetização e doenças sistêmicas e oculares reconhecidas. Foram aplicados seqüencialmente os testes de Ishihara (versão resumida de 14 pranchas) e o teste do giz de cera (desenvolvido pelos autores). Cada teste foi aplicado por examinadores diferentes e avaliados por um terceiro examinador.

Resultados

o teste do giz de cera apresentou especificidade de 100% (99,3-100%) e sensibilidade de 38,5% (15,1-67,7%), quando comparado ao teste de Ishihara. A prevalência da discromatopsia congênita nesta amostra populacional foi de 2,6% nos meninos e 0,9% nas meninas.

Conclusões

o teste do giz de cera apresentou especificidade superior ao teste de Ishihara no grupo estudado, mas sua sensibilidade não se mostrou adequada para um teste de rastreamento. Há necessidade de aperfeiçoá-lo para aumentar sua sensibilidade, isto é, sua capacidade de detectar a discromatopsia congênita.

Palavras-chave

teste da visão de cores, discromatopsia, teste de Ishihara, saúde escolar.

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