To review diabetic ketoacidosis, including the -two bags system-, a method of administering liquids in order to provide a smoother correction of the hyperglycemic and ketotic states.
Methods: Review of recent publications (last 7 years) from a Medline search and chapters published in pediatric textbooks that discuss the etiology, therapy, and complications of diabetic ketoacidosis. The management approach incorporates the findings of these publications as well as the clinical experience at the Children's Hospital of Philadelphia and Duke University Medical Center.
ResultsThe pathology of the type 1 Diabetes Mellitus involves the progressive destruction of the ß cells of the pancreas, causing insulin deficiency. Insulin is essential in the metabolism of carbohydrates, protein and fat. Insulin deficiency may lead to diabetic ketoacidosis which has three components: 1) hyperglycemia, which causes glycosuria and consequently dehydration; 2) lipolysis which, causes ketonemia/ketonuria; and 3) acidosis, that is caused by the dehydration and the high serum levels of ketones. Diabetic ketoacidosis is a serious condition and, if not treated appropriately, can cause coma and death. In children cerebral edema is the major complication of the therapy for diabetic ketoacidosis. Careful replacement of insulin, fluids, glucose and electrolytes is essential.
ConclusionsThe literature presents different ways to manage DKA in pediatrics, without a consensus on the cause of the most important complication (cerebral edema), and consequently without a consensus on the best approach.
descrever os possíveis efeitos clínicos e laboratoriais da instilação traqueal de surfactante exógeno a um lactente com bronquiolite viral aguda grave e submetido a ventilação mecânica.
Relatomenina de 2 meses de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda e submetida a ventilação mecânica, necessitando de altos picos de pressão inspiratória positiva (35 a 45 cmH2O) e elevada fração de oxigênio inspirado (FiO2= 0,9), sem resposta clínica favorável ou melhora na gasometria arterial. Optou-se por instilar surfactante exógeno endotraqueal (Exosurf®, Glaxo - 50 mg/kg) para permitir utilizar um regime ventilatório menos agressivo.
Resultadosquatro horas após a administração do surfactante, foi possível reduzir o pico inspiratório de pressão (PIP) de 35 para 30 cmH2O; a FiO2 de 0,9 para 0,6 e aumentar a pressão positiva ao final da expiração (PEEP) de 6 para 9 cmH2O. Neste período observou-se uma elevação na relação paO2/FiO2 de 120 para 266. Ao completar 24 horas, a FiO2 pôde ser reduzida até 0,4.
Discussãoneste relato pretendemos demonstrar que a inativação do surfactante pode ser um fator decisivo na evolução desfavorável de alguns casos graves de bronquiolite. A instilação traqueal de surfactante, nestes casos, além de promover uma rápida resposta clínica, permite que se adotem técnicas ventilatórias menos agressivas.