The aim of this study was to examine the plasma retinol of children in the acute phase of pneumonia and after recovery and to investigate the association between plasma levels of retinol after recovery with socioeconomic variables, nutritional status and severity of pneumonia.
MethodsA prospective cohort study which included 40 low-income hospitalized children with pneumonia, aged 6 months to 5 years. We evaluated: plasma retinol level during the acute phase and after recovery, years of schooling of the head of the family, per capita income, birth weight, nutritional status, hemoglobin levels and severity of pneumonia.
ResultsMean plasma retinol levels were significantly higher after recovery than during the acute phase of infection (1.4±0.6 vs. 1.7±0.6 μmol/l, p = 0.03). The frequency of inadequate plasma retinol levels (< 1.05 μmol/l) was 32.5 and 17.5% for the acute phase and after recovery, respectively. There were no statistically significant associations between plasma retinol deficiency and the clinical and epidemiological variables studied. More severe pneumonia was observed in 30/40 (75%) of the patients. There was no statistically significant association between plasma retinol inadequacy after recovery and severity of pneumonia (4/30 - 13.3% vs. 3/10 - 30.0%, p = 0.34).
ConclusionSerum retinol levels were significantly higher after recovery than during the acute phase of pneumonia. There was no statistically significant association between the deficiency of serum retinol and the clinical and epidemiological variables studied.
Comparar os níveis plasmáticos de retinol em crianças de baixo nível socioeconômico com pneumonia, antes e depois da resolução do processo infeccioso; investigar a associação entre os níveis plasmáticos de retinol, após a resolução da infecção, com algumas variáveis socioeconômicas, a condição nutricional e a gravidade da pneumonia.
MétodosEstudo de coorte prospectivo desenvolvido com 40 crianças, hospitalizadas por pneumonia, na faixa etária de 6 meses a 5 anos. Foram avaliados o nível plasmático de retinol na fase aguda e após a resolução da infecção, a escolaridade do chefe da família, a renda per capita, o peso ao nascer, a condição nutricional, os níveis de hemoglobina e a gravidade da pneumonia.
ResultadosO valor médio de retinol plasmático após a resolução do processo infeccioso foi maior em relação à fase aguda da infecção (1,4 0,6 versus 1,7 0,6 mol/l, p = 0,03). A freqüência de níveis inadequados de retinol (< 1,05 mol/l) foi de 32,5 e 17,5% na fase aguda e na resolução do processo infeccioso, respectivamente. Não se verificou relação estatisticamente significante entre a deficiência retinol e as variáveis clínico-epidemiológicas estudadas. A pneumonia mais grave foi observada em 30/40 (75%) dos pacientes. Não houve diferença estatisticamente significante entre a inadequação dos níveis plasmáticos de retinol, após a resolução do processo infeccioso, com a gravidade da pneumonia (4/30 - 13,3% versus 3/10 - 30,0%, p = 0,34).
ConclusãoOs níveis plasmáticos de retinol foram mais altos após a resolução do processo infeccioso em relação à fase aguda, não havendo associação com as variáveis clínico-epidemiológicas estudadas.