To compare the effect of soy polysaccharide on fecal weight and humidity in growing rats in relation to cellulose and a Soy formula without dietary fiber.
MethodsTwelve, 21-day-old, Wistar male rats, were distributed into three groups and fed AIN-93G ration with varying amounts of dietary fiber: Polysaccharide Group, 5% fiber in the form of soy polysaccharide; Soy Formula Group, 5% soy formula without fiber; and Cellulose Group, 5% fiber in cellulose form. Feces were collected for three 72-hour periods beginning on days 7, 17 and 27. They were weighed while humid and then dried at 105 oC until a constant weight. The humidity was calculated using the formula [(humid fecal weight - dry fecal weight)/humid fecal weight] X 100.
ResultsThe total humid fecal weight for Polysaccharide, Soy Formula and Cellulose groups was: 17.372±4.743 g; 6.045±0.619 g; and 16.012±2.600 g, (p = 0.001), respectively. There was no statistically significant difference between the Cellulose and Polysaccharide groups, but a statistically significant difference was observed between theses two groups and the soy formula group. Values for dry weight, in the same order, were: 6.463±1.177 g; 2.909±0.277 g; and 10.068±1.085 g, (p < 0.001), with a statistically significant difference between each of the groups.
ConclusionAnimals that received soy formula presented lower humid and dried fecal weight than the other two groups, while the soy polysaccharide caused higher fecal humidity than did cellulose, probably due to greater fermentation.
Comparar, em ratos, o efeito do polissacarídeo de soja em relação a celulose e fórmula de soja sem fibra alimentar sobre o peso e a umidade fecal. Métodos: Foram utilizados 12 ratos Wistar machos, com 21 dias de vida, distribuídos em três grupos, que receberam ração AIN-93G variando-se a fonte de fibra alimentar: grupo polissacarídeo, com 5% de fibra na forma de polissacarídeo de soja; grupo fórmula de soja, com 5% de fórmula de soja sem fibra; e grupo celulose, com 5% de fibra na forma de celulose. As fezes foram coletadas em três períodos de 72 horas iniciados no 7º, 17º e 27º dia. As mesmas foram pesadas frescas e após secagem em estufa a 105 ºC até peso constante. A umidade foi calculada usando a fórmula [(peso fecal úmido - peso fecal seco)/peso fecal úmido] x 100.
MétodosForam utilizados 12 ratos Wistar machos, com 21 dias de vida, distribuídos em três grupos, que receberam ração AIN-93G variando-se a fonte de fibra alimentar: grupo polissacarídeo, com 5% de fibra na forma de polissacarídeo de soja; grupo fórmula de soja, com 5% de fórmula de soja sem fibra; e grupo celulose, com 5% de fibra na forma de celulose. As fezes foram coletadas em três períodos de 72 horas iniciados no 7º, 17º e 27º dia. As mesmas foram pesadas frescas e após secagem em estufa a 105 ºC até peso constante. A umidade foi calculada usando a fórmula [(peso fecal úmido - peso fecal seco)/peso fecal úmido] x 100.
ResultadosAs somas do peso fecal úmido nos grupos polissacarídeo, fórmula de soja e celulose foram, respectivamente: 17,372±4,743 g; 6,045±0,619 g; 16,012±2,600 g (p = 0,001), observando-se diferença estatisticamente significante dos grupos celulose e polissacarídeo em relação ao grupo fórmula de soja. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos celulose e polissacarídeo. Para o peso seco, na mesma ordem, observou-se: 6,463±1,177 g; 2,909±0,277 g; 10,068±1,085 g (p < 0,001), com diferença estatisticamente significante entre todos os grupos. Conclusão: Os animais que receberam fórmula de soja apresentaram peso fecal úmido e seco inferior ao dos outros dois grupos, enquanto o polissacarídeo de soja determinou umidade fecal superior à da celulose, provavelmente por maior fermentação no cólon.
ConclusãoOs animais que receberam fórmula de soja apresentaram peso fecal úmido e seco inferior ao dos outros dois grupos, enquanto o polissacarídeo de soja determinou umidade fecal superior à da celulose, provavelmente por maior fermentação no cólon.