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Vol. 75. Issue S2.
Pages 207-213 (November - December 1999)
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Crise hipertensiva
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Roberto Sapolnika
a Coordenador da UTI Pediátrica do Hospital São Rafael/ Monte Tabor-Salvador-BA. Emergencista do Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Aliança - Salvador - BA. Presidente do Departamento de Pediatria da Sociedade de Terapia Intensiva da Bahia.
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Vol. 75. Issue S2
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Abstract
Objective

Based on the review of the principal aspects of physiopathology, clinical presentation, and differential diagnosis, the article outlines the principles for the treatment of hypertensive crises in children, supporting early and systematic approach, with better short and long term prognoses.

Methods

Electronic research of the medical literature from the last twenty years (1979-1999) and protocols from intensive care and emergency services from USA and Canada were reviewed.

Results

Hypertensive crises in children can occur as primary presentation or in a child known as hypertensive. The differential diagnosis of the most common causes is based on the clinical history, physical examination and laboratory and bioimage studies. Renal (post-streptococcal glomerulonephritis, acute and chronic renal insufficiency, renal arterial stenosis) and cardiac (aortic stenosis) diseases are the most common causes in children. The treatment is directed by the clinical presentation: urgency or emergency crisis. The most used drugs are presented, together with clinical indications and pharmacological characteristics (route of administration, half-life, side effects). The general principles of treatment are described, improving the care of affected children.

Conclusions

The treatment of hypertensive crises in children is based on the rational use of antihypertensive drugs for the different causes and clinical presentations, and on basic and advanced support of the systemic repercussions of the crises.

Resumen
Objetivo

O artigo tem como objetivo, através de revisão sumária dos principais aspectos da fisiopatologia, apresentação clínica e diagnóstico diferencial, revisar as linhas gerais do tratamento da crise hipertensiva em pediatria, possibilitando atuação precoce e ordenada, com melhora do prognóstico a curto e longo prazo.

Métodos

Foram revisados, através de pesquisa eletrônica (Medline), artigos dos últimos 20 anos (1979-1999) referentes ao tema, além dos protocolos de tratamento utilizados por prontos-socorros e UTIs pediátricas americanas e canadenses.

Resultados

A crise hipertensiva pode ocorrer em uma criança sabidamente hipertensa, ou como apresentação primária. O diagnóstico diferencial das principais causas é baseado em dados da história clínica, do exame físico, bem como em dados laboratoriais e de bioimagem, sendo as doenças renais (glomerulonefrite pós-estreptocócica, insuficiência renal aguda e crônica, estenose de artéria renal) as causas mais comuns em crianças. O tratamento é direcionado segundo a forma de apresentação clínica: urgência ou emergência hipertensiva. São apresentadas as principais medicações utilizadas, suas indicações clínicas e as características farmacológicas (via de administração, dose, meia vida e efeitos colaterais). As linhas gerais que direcionam o tratamento são descritas em seguida, possibilitando melhoria na sobrevida e no prognóstico das crianças atendidas.

Conclusões

O tratamento atual da crise hipertensiva é baseado na utilização racional de medicamentos anti-hipertensivos, para as diferentes etiologias e situações clínicas, e no suporte básico e avançado das repercussões sistêmicas da crise.

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