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Vol. 87. Issue 01.
Pages 57-62 (January - February 2011)
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Comparação de técnicas não invasivas para medir a pressão arterial em recém-nascidos
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Manoel A. S. Ribeiroa, Humberto H. Fiorib, Jorge H. Luzc, Jefferson P. Pivad, Nilza M. E. Ribeiroe, Renato M. Fiorif
a Mestre, Pediatria. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS.
b Professor associado, Departamento de Pediatria, PUCRS, Porto Alegre, RS.
c Professor adjunto, Departamento de Pediatria, PUCRS, Porto Alegre, RS.
d Professor adjunto, Departamento de Pediatria, PUCRS, Porto Alegre, RS.
e Mestre, Saúde da Criança. PUCRS, Porto Alegre, RS.
f Professor titular, Departamento de Pediatria, Faculdade de Medicina, PUCRS, Porto Alegre, RS. Chefe, Serviço de Neonatologia, Hospital São Lucas, PUCRS, Porto Alegre, RS.
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Abstract
Objective

To compare blood pressure measurements in newborn infants using the flush method, pulse oximetry and oscillometry according to Doppler findings.

Methods

Noninvasive blood pressure measurements were made using three techniques (flush method, pulse oximetry and oscillometry) in three groups of newborns: 15 normal term infants, 16 stable preterm infants, and 14 critically ill infants. All measurements were video recorded, edited separately, coded and analyzed independently by three neonatologists.

Results

Fifty-seven measurements were made using each method. The flush method and pulse oximetry had a better correlation with Doppler findings than oscillometry (correlation coefficients: 0.89, 0.85, 0.71; p < 0.01). The difference between measurement means, their standard deviations and the 95% confidence intervals when compared with Doppler findings were: -5.2±7.9 (-21.1:10.7) mmHg for the flush method; 0.4±8.9 (-17.5:18.2) mmHg for pulse oximetry; and 6.4±16.1 (-25.8:8.6) mmHg for oscillometry. The flush method had a better agreement with Doppler findings for the diagnosis of hypotension than oximetry and oscillometry.

Conclusions

The flush method and pulse oximetry seem to be useful techniques to measure systolic blood pressure in newborn infants; oscillometry had the poorest agreement with Doppler findings to detect hypotension.

Resumen
Objetivo

Comparar a pressão arterial pelos métodos do flush, da oximetria de pulso e da oscilometria utilizando o Doppler em neonatos.

Métodos

Foram realizadas medidas de pressão arterial não invasiva utilizando três métodos distintos (flush, oximetria de pulso e oscilometria automática) em três grupos de recém-nascidos selecionados por sorteio: 15 a termo e normais, 16 prematuros estáveis e 14 doentes. Todas as medidas foram filmadas, editadas separadamente, codificadas e analisadas independentemente por três neonatologistas.

Resultados

Realizaram-se 57 medidas por cada método. Os métodos do flush e da oximetria de pulso mostraram melhor correlação com o Doppler do que a oscilometria (coeficiente de correlação 0,89, 0,85 e 0,71, respectivamente, p < 0,01). A diferença entre as médias das medidas, seus respectivos desvios padrão e o intervalo de confiança de 95% quando comparados com Doppler foram: -5,2±7,9 (-21,1:10,7) mmHg com o método do flush; 0,4±8,9 (-17,5:18,2) mmHg com a oximetria de pulso; e 6,4±16,1 (-25,8:8,6) mmHg com a oscilometria. O método do flush mostrou melhor concordância com o Doppler para diagnóstico de hipotensão do que os métodos da oximetria e da oscilometria.

Conclusões

Os métodos do flush e da oximetria de pulso mostraram-se úteis para medir a pressão arterial sistólica de recém-nascidos, sendo que o método oscilométrico mostrou-se o menos concordante com o Doppler para detectar hipotensão.

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