Review the theoretical bases of the therapeutic approach for volumetric resuscitation of the infant in shock and the evolutionary process that take to the pharmacological support to the circulation
MethodsReferences were obtained from computerized searches on the National Library of Medicine (Medline), recent review articles and personal files.
ResultsShock and septic shock is the leading cause of mortality in critically ill patients. The septic shock is an extremely complex disease process leading to progressive multiple organ failure. Its presentation may be subtle or catastrophic. Successful management depends on an understanding of the pathophysiology of the syndrome, allowing rapid, appropriate resuscitation. Treatment often requires aggressive correction of volume deficit, maintenance of adequate perfusion pressure with inotropic and vasopressor, mechanical ventilation and others therapies.
ConclusionsThe management of the shock in children presents a challenge for the pediatrician. Hemodynamic and respiratory instability should be anticipated. Management requires multisystemic and careful intervention.
Revisar as bases teóricas das abordagens terapêuticas voltadas para a ressuscitação volumétrica do lactente em choque e o processo evolutivo que levam ao suporte farmacológico à circulação.
MétodosForam obtidas referências de busca computadorizadas na Biblioteca Nacional de Medicina (Medline), artigos recentes de revisão e arquivos pessoais.
ResultadosChoque e choque séptico são importantes causas de morbidade e mortalidade em crianças criticamente doentes. O choque séptico é um processo de doença extremamente complexo que conduz à disfunção múltipla de orgãos. Sua apresentação pode ser sutil ou catastrófica. Um manejo bem sucedido depende de uma compreensão do fisiopatologia da síndrome e exige uma ressuscitação rápida e apropriada. O tratamento freqüentemente requer correção agressiva de déficit de volume, manutenção de perfusão adequada com inotrópicos e vasopressores, ventilação mecânica e outras terapias.
ConclusõesO manejo do choque nas crianças representa um desafio para o pediatra. Instabilidade hemodinâmica e respiratória devem ser antecipadas. Seu manejo requer intervenção multissistêmica e cuidadosa.