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Vol. 87. Núm. 02.
Páginas 175-179 (Março - Abril 2011)
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Páginas 175-179 (Março - Abril 2011)
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Terapia de reidratação oral no setor de emergência
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Auxiliadora Damianne P. Vieira da Costaa, Giselia Alves Pontes da Silvab
a Mestre, Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE. Médica, Emergência Pediátrica, Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE.
b Doutora, Pediatria, Escola Paulista de Medicina (EPM), São Paulo, SP. Professora, Departamento Materno-infantil, UFPE, Recife, PE.
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Abstract
Objective

To describe the management of acute diarrhea in emergency departments with emphasis on the type of hydration and exploring factors associated with prescription of oral rehydration therapy vs. intravenous rehydration therapy for children with dehydration that is not severe.

Methods

This was a descriptive study conducted from January to May of 2008 observing case management of children with non-severe dehydration due to acute diarrhea at two emergency units (A and B) in Recife, Brazil. Emergency unit B is affiliated to a teaching hospital. The primary variables were: 1) type of hydration prescribed, 2) associations with the characteristics of the children and emergency department (A or B).

Results

A total of 166 children took part in the study. The rates of prescription of oral rehydration therapy were similar at both services (32.2 vs. 31.6% for A and B, respectively, p = 0.93) and were lower for cases with moderate dehydration (17.6%) compared with mild dehydration (35.6%) (p = 0.07). Neither service had a dedicated oral rehydration room.

Conclusions

Most children were given intravenous rehydration therapy, especially those with moderate dehydration, without differences according type of service: whether a teaching institution or healthcare provider only.

Resumen
Objetivo

Descrever o manejo da diarreia aguda na emergência, explorando fatores associados à prescrição da terapia de reidratação oral (TRO) versus terapia de reidratação venosa (TRV) para crianças com desidratação não grave.

Métodos

Estudo descritivo conduzido de janeiro a maio de 2008 em duas unidades de emergência em Recife (PE), A e B, sendo a emergência B vinculada a um hospital-escola, com observação do manejo de crianças com desidratação não grave por diarreia aguda. As principais variáveis foram: 1) tipo de hidratação prescrito; 2) associação com características das crianças e local.

Resultados

Cento e sessenta e seis crianças participaram do estudo. A indicação de TRO foi semelhante nos dois serviços (32,2 versus 31,6% em A e B, respectivamente, p = 0,93) e menor para os casos com desidratação moderada (17,6%) em relação à forma leve (35,6%), p = 0,07. Não havia sala de reidratação oral nos serviços.

Conclusões

A maioria das crianças não fez uso de TRO, principalmente aquelas com desidratação moderada, não havendo diferença em relação ao tipo de serviço, assistencial ou de ensino.

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