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Vol. 77. Núm. S1.
Páginas 63-70 (Julho - Agosto 2001)
Vol. 77. Núm. S1.
Páginas 63-70 (Julho - Agosto 2001)
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Síndrome hipóxico-isquêmica
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Renato S. Procianoya, Rita de Cássia Silveirab
a Professor Titular do Departamento de Pediatria e Puericultura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
b Mestre em Pediatria, UFRGS. Médica Neonatologista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Hospital Materno - Infantil Presidente Vargas.
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Abstract
Objective

to review the literature on the hypoxic-ischemic syndrome, emphasizing its physiopathology, clinical manifestations, and treatment.

Sources

electronic search in the Medline and LILACS databases, with selection of the most relevant articles.

Summary of the findings

the hypoxic-ischemic syndrome is a multisystem disease with generalized manifestations. The physiopathology is based on hypoxic-ischemic brain injury and reperfusion with cellular injury caused by failure of ATP production secondary to ischemia, and overproduction of oxidative substances caused by reperfusion. Neurological, cardiovascular, respiratory, metabolic, gastrointestinal, renal, and hematological manifestations are frequent. Multisystem clinical management is complex; the neuroprotective approach is still experimental; and the prognosis is not good for those patients with severe hypoxic-ischemic encephalopathy.

Conclusions

the management of the hypoxic-ischemic syndrome is a great challenge to pediatricians., since treatment requires multisystem intervention.

Resumen
Objetivo

realizar revisão sobre a síndrome hipóxico-isquêmica, salientando aspectos da fisiopatologia, da clínica e do tratamento.

Resultados

a síndrome hipóxico-isquêmica é uma doença multissistêmica com acometimento generalizado. A fisiopatologia é baseada na lesão hipóxia-isquemia e reperfusão com lesão celular decorrente da falta de produção de ATP pela isquemia, seguida de lesão por acúmulo de substâncias oxidantes pela reperfusão. Ocorrem manifestações neurológicas, cardiovasculares, respiratórias, metabólicas, gastrintestinais, renais e hematológicas. O tratamento é complexo, voltando-se para várias manifestações. O enfoque de neuroproteção é ainda experimental. O prognóstico para os pacientes que apresentam encefalopatia hipóxico-isquêmica grave é reservado. Conclusões: o manejo da síndrome hipóxico-isquêmica representa um desafio para o pediatra. Seu tratamento requer intervenção multissistêmica.

Conclusões

o manejo da síndrome hipóxico-isquêmica representa um desafio para o pediatra. Seu tratamento requer intervenção multissistêmica.

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