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Vol. 80. Núm. 03.
Páginas 203-210 (maio - junho 2004)
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Sensibilização a alérgenos inalantes e alimentares em crianças brasileiras atópicas, pela determinação in vitro de IgE total e específica - Projeto Alergia (PROAL)
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Charles K. Naspitza, Dirceu Soléb, Cristina A. Jacobc, Emanuel Sarinhod, Francisco J. P. Soarese, Vera Dantasf, Márcia C. Mallozig, Neusa F. Wandalsenh, Wellington Borgesi, Wilson Rocha Filhoj, Grupo PROALk
a Professor Titular da Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia do Depto. de Pediatria da UNIFESP- Escola Paulista de Medicina.
b Professor Titular Livre-docente - Departamento de Pediatria - Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia - Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina.
c Professora adjunta, Disciplina de Alergia e Imunologia Clínica e Reumatologia, Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
d Professor adjunto, Disciplina de Alergia e Imunologia Clínica e Reumatologia, Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
e Professor adjunto, Disciplina de Alergia e Imunologia Clínica e Reumatologia, Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
f Professora adjunta, Disciplina de Alergia e Imunologia Clínica e Reumatologia, Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
g Profª assistente do Depto. Materno-Infantil da Faculdade de Medicina do ABC. Pesquisadora Associada da Disciplina de Alergia Imunologia e Reumatologia do Departamento de Pediatria - UNIFESP - EPM.
h Professora adjunta, Disciplina de Alergia e Imunologia Clínica e Reumatologia, Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
i Especialista em Alergologia e Imunopatologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
j Especialista em Alergologia e Imunopatologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
k Luiza Karla de Paula Arruda, Maria Marluce Santos Vilela, Paulo Silva da Silva, Thales Barba, Judith Arruda, Maria Cecília Aguiar, Maria Letícia Chavarria, Antônio Zuliani, Eliana Cristina Toledo, Bruno A. Paes Barreto, Leda Solano de Freitas Souza, Nelson Rosário Filho.
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Abstract
Objective

To determine the frequency of sensitization to inhalant and food allergens in children seen at Brazilian allergy services.

Patients and methods

Total and specific IgE serum levels to inhalant and food allergens (RAST, UniCAP® - Pharmacia) were measured in 457 children accompanied in pediatric allergy services and in 62 control children age matched. RAST equal or higher than class 1 was considered as positive (R+).

Results

Frequency of R+ was significantly higher among atopics (361/457, 79%) when compared to controls (16/62, 25.8%). There were no differences according to gender. The frequency of R+ to all allergens evaluated was higher among atopics when compared to controls. Significantly higher total IgE serum levels were observed among the atopics with R+ in comparison to those with R-. The frequency of R+ to main inhalant allergens were: D. pteronyssinus = 66.7% x 14.5% (p < 0.05), D. farinae = 64.5% x 17.8% (p < 0.05), B. tropicalis = 55.2% x 19.4% (p < 0.05), cockroach = 32.8% x 9.7% (p < 0.05), and cat = 12% x 8.1%. In relation to food allergens we observed: fish = 29.5% x 11.3% (p < 0.05), egg = 24.4% x 4.8% (p < 0.05), cow's milk = 23.1% x 3.2% (p < 0.05), wheat = 20% x 8.1% (p < 0.05), peanuts = 14% x 4.8% (p < 0.05), soy = 11.8% x 4.8% (p < 0.05), and corn = 10.6% x 4.8% (p < 0.05). With respect of age, food allergen sensitization predominates in young children whereas the inverse occurs with inhalant allergens.

Conclusions

There was a predominant frequency of sensitization to inhalant allergens, mainly house dust mites in the evaluated patients. Food allergens were also responsible for a significant proportion of sensitization, mainly in infants.

Resumen
Objetivos

Determinar a freqüência de sensibilização a alérgenos inalantes e alimentares em crianças atendidas em serviços brasileiros de alergia.

Pacientes e métodos

IgE sérica total e específica (RAST) a alérgenos inalantes e alimentares (UniCAP® - Pharmacia) foram determinados em 457 crianças acompanhadas em serviços de alergia pediátrica e em um grupo de controles (n = 62). Resultados classe igual ou maior que 1 foram considerados positivos (R+).

Resultados

A freqüência de R+ foi significantemente maior entre os atópicos (361/457, 79%) quando comparados aos controles (16/62, 25,8%). Não houve diferenças quanto ao sexo. A prevalência de R+ entre os atópicos foi significantemente maior para todos os alérgenos avaliados. Os níveis séricos de IgE total foram significantemente mais elevados entre os atópicos com R+ quando comparados aos com R-. Comparando-se atópicos e controles, a freqüência de R+ para os principais alérgenos inalantes foi como segue: D. pteronyssinus = 66,7 versus 14,5% (p < 0,05), D. farinae = 64,5 versus 17,8% (p < 0,05), B. tropicalis = 55,2 versus 19,4% (p < 0,05), barata = 32,8 versus 9,7% (p < 0,05) e gato = 12 versus 8,1%. Com os alimentos, observou-se: peixe = 29,5 versus 11,3% (p < 0,05), ovo = 24,4 versus 4,8% (p < 0,05), leite de vaca = 23,1 versus 3,2% (p < 0,05), trigo = 20 versus 8,1% (p < 0,05), amendoim = 14 versus 4,8% (p < 0,05), soja = 11,8 versus 4,8% (p < 0,05) e milho = 10,6 versus 4,8% (p < 0,05). Segundo a idade, os R+ aos alimentares predominaram entre as crianças mais jovens, e o inverso ocorreu com os inalantes.

Conclusões

Nesta população, predominou a sensibilização aos aeroalérgenos, sobretudo aos ácaros domiciliares, e os alimentos foram importantes em crianças mais jovens.

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