To determine the prevalence of pathologic gastroesophageal reflux in a group of regurgitant infants attended at Helena Moura Hospital, Recife, State of Pernambuco, Brazil. The clinical criteria employed were based on Rome II criteria.
MethodThe study design was transversal. The patients were all children of less than 1 year of age with a history of episodes of regurgitation for at least 3 weeks. The study group was comprised of 798 children who attended the program between January and August of 2002. The diagnostic criteria were based on Rome II criteria.
ResultsThe prevalence of pathologic gastroesophageal reflux was 11.15% (89/798) (95% CI 9.10-13.48). It was higher during the first two trimesters of life, 14.62% (31/212) (95% CI 10.33-19.86) in the first trimester, and 13.76% (38/276) (95% CI 10.07-18.21) in the second trimester.
ConclusionThe prevalence of pathologic gastroesophageal reflux within the group of children examined concurred with previously published studies, with predominance, therefore, of regurgitant infants.
Determinar a prevalência do refluxo gastroesofágico patológico em um grupo de lactentes regurgitadores atendidos no Hospital Helena Moura, Recife, PE, utilizando um critério clínico baseado no Critério de Roma II. Método: O desenho do estudo foi transversal. A população foi constituída por crianças menores de 1 ano de idade, com história de apresentar regurgitação por um período mínimo de 3 semanas. A amostra estudada, no período de janeiro a agosto de 2002, consistiu de 798 crianças. O critério diagnóstico foi baseado no Critério de Roma II.
MétodoO desenho do estudo foi transversal. A população foi constituída por crianças menores de 1 ano de idade, com história de apresentar regurgitação por um período mínimo de 3 semanas. A amostra estudada, no período de janeiro a agosto de 2002, consistiu de 798 crianças. O critério diagnóstico foi baseado no Critério de Roma II.
ResultadosA prevalência do refluxo gastroesofágico patológico foi de 11,15% (89/798; IC 95%: 9,10-13,48), sendo maior nos dois primeiros trimestres de vida: 14,62% (31/212; IC 95%: 10,33-19,86) no primeiro trimestre e 13,76% (38/276; IC 95%: 10,07-18,21) no segundo trimestre. Conclusão: A prevalência de refluxo gastroesofágico patológico foi semelhante a dados encontrados na literatura, predominando, portanto, os portadores de regurgitação infantil.
ConclusãoA prevalência de refluxo gastroesofágico patológico foi semelhante a dados encontrados na literatura, predominando, portanto, os portadores de regurgitação infantil.