Our aim was to determine whether endogenous mononuclear leukocyte DNA strand is a target of phototherapy.
MethodsThe study included 65 term infants aged between 3-10 days that had been exposed to intensive (n = 23) or conventional (n = 23) phototherapy for at least 48 hours due to neonatal jaundice, and a control group (n = 19). DNA damage was assayed by single-cell alkaline gel electrophoresis (comet assay). Plasma total antioxidant capacity and total oxidant status levels were also measured, and correlation between DNA damage and oxidative stress was investigated.
ResultsMean values of DNA damage scores in both the intensive and conventional phototherapy groups were significantly higher than those in the control group (p < 0.001). Mean values and standard deviation were 32 (9), 28 (9), 21 (7) arbitrary unit, respectively. Total oxidant status levels in both the intensive and conventional phototherapy groups were significantly higher than those in the control group (p = 0.005). Mean (standard deviation) values were 18.1 (4.2), 16.9 (4.4), 13.5 (4.2) μmol H2O2 equivalent/L, respectively. Similarly, oxidative stress index levels in both the intensive and conventional phototherapy groups were significantly higher than those in the control group (p = 0.041). Plasma total antioxidant capacity and total bilirubin levels did not differ between the groups (p > 0.05). There were no significant correlations between DNA damage scores and bilirubin, total oxidant status and oxidative stress levels in either phototherapy group (p > 0.05).
ConclusionsBoth conventional phototherapy and intensive phototherapy cause endogenous mononuclear leukocyte DNA damage in jaundiced term infants.
Determinar se a fita de DNA de leucócitos mononucleares endógenos é alvo de fototerapia.
MétodosO estudo incluiu 65 recém-nascidos a termo com idades entre 3 e 10 dias que haviam sido expostos a fototerapia intensiva (n = 23) ou convencional (n = 23) por pelo menos 48 horas devido à icterícia neonatal, além de um grupo controle (n = 19). Dano ao DNA foi avaliado por eletroforese alcalina em gel de célula única (ensaio cometa). A capacidade antioxidante total plasmática e os níveis de estado oxidativo total também foram medidos, e a correlação entre danos ao DNA e estresse oxidativo foi investigada.
ResultadosOs valores médios de escores de danos ao DNA nos grupos de fototerapia intensiva e convencional foram significativamente maiores do que os do grupo controle (p < 0,001). Os valores médios e desvio padrão foram 32 (9), 28 (9), 21 (7) unidades arbitrárias, respectivamente. Os níveis de estado oxidativo nos grupos de fototerapia intensiva e convencional foram significativamente maiores do que os do grupo controle (p < 0,005). Os valores médios (desvio padrão) foram 18, 1 (4,2), 16.9 (4,4), 13,5 (4,2) μmol H2O2 equivalente/L, respectivamente. De maneira semelhante, os níveis de estresse oxidativo nos grupos de fototerapia intensiva e convencional foram significativamente maiores do que os do grupo controle (p = 0,041). A capacidade antioxidante total plasmática e os níveis de bilirrubina total não diferiram entre os grupos (p > 0,05). Não houve correlações significativas entre escores de danos ao DNA e bilirrubina, estado oxidante total e níveis de estresse oxidativo entre os grupos de fototerapia (p > 0,05).
ConclusõesTanto a fototerapia intensiva quanto a convencional causam danos ao DNA dos leucócitos mononucleares endógenos em recém-nascidos a termo com icterícia.