The objective of this article is to review current information about fever without source in children less than 36 months of age and to discuss the practical aspects of diagnosis and management.
MethodsArticles from the specific area were reviewed and presented in a practical form with recommendations from the authors.
ResultsFebrile children comprise a substantial proportion of ambulatory pediatric visits. The majority of children are less than 3 years old. At first examination, there may be considerable overlap in the clinical appearance of children with fever due to viral illness, occult bacteremia and serious bacterial infection. The authors present the recommendations and protocols cited in the literature to assist physicians in managing infants and children with fever without source.
ConclusionAlthough many approaches to the evaluation and management of the febrile infant exist, no diagnostic protocol or therapeutic scheme is optimal for all patients. Pediatricians may individualize their management of these patients, depending on their experience, or interpretation of the recommendations presented in the literature.
O objetivo deste artigo é realizar uma revisão atualizada sobre febre aguda em crianças menores de 36 meses sem sinais de localização e discutir aspectos práticos de diagnóstico e manejo.
MetodologiaForam revisados artigos da literatura específica da área, apresentando-se o tema de forma prática e relatando-se as recomendações dos autores.
ResultadosCrianças febris são responsáveis por uma proporção importante de visitas a ambulatórios pediátricos, sendo a maioria menor que 3 anos de idade. Ao primeiro exame, pode não haver diferença na aparência clínica de uma criança com doença viral, bacteremia oculta ou infecção bacteriana grave. Os autores apresentam as recomendações e os protocolos citados na literatura para auxiliar os médicos no manejo de lactentes e crianças com febre aguda sem sinais de localização.
ConclusõesEmbora existam vários protocolos de avaliação e manejo do lactente febril, nenhum esquema diagnóstico ou terapêutico é ótimo para todos os pacientes. Os pediatras podem individualizar seu manejo desses pacientes, conforme sua experiência ou interpretação das recomendações da literatura.