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Vol. 78. Núm. S2.
Páginas 151-160 (Novembro - Dezembro 2002)
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Páginas 151-160 (Novembro - Dezembro 2002)
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Controvérsias no manejo farmacológico da asma aguda infantil
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Sérgio Amantéaa, Ignacio Sánchezb, Jefferson P. Pivac, Pedro Celiny Ramos Garciad
a Professor Adjunto do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina FFFCMPA. Mestre e Doutor.
b Professor, Department of Pediatrics, Pontificia Universidad Católica de Chile.
c Professor Adjunto dos Deptos. de Pediatria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Chefe-associado da UTI Pediátrica do Hospital São Lucas da PUCRS.
d Professor Adjunto do Depto. de Pediatria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Chefe-associado da UTI Pediátrica do Hospital São Lucas da PUCRS.
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Abstract
Objective

to present a review of controversial issues related to the pharmacological management of the treatment of acute asthma in children.

Resumen
Objetivo

apresentar uma revisão acerca de questões controversas, relativas ao manejo farmacológico utilizado nos pacientes pediátricos portadores de asma aguda. Fontes dos dados: foram utilizadas informações de artigos publicados em revistas científicas nacionais e internacionais, selecionadas das bases de dados Lilacs e Medline.

Síntese dos dados

o artigo foi estruturado em tópicos, apresentando aspectos consensuais no tratamento farmacológico da asma infantil. Questões relacionadas à utilização de inaladores dosimetrados versus nebulizadores, o papel das drogas 2-adrenérgicas utilizadas pela via endovenosa, bem como das metilxantinas e do sulfato de magnésio, são abordados de maneira crítica.

Conclusões

os 2-agonistas administrados pela via inalatória, associados aos coricosteróides, permanecem o tratamento de eleição para episódios agudos de asma na população pediátrica. Tanto os nebulizadores quanto os inaladores dosimetrados, acoplados a espaçadores, são efetivos para alívio dos sintomas agudos. Pacientes refratários ao tratamento convencional, que evoluem para quadros de asma aguda grave, devem ter considerada a utilização de drogas 2-agonistas pela via endovenosa, desde que adequadamente monitorizados. Quanto às metilxantinas e ao sulfato de magnésio, devem ser considerados alternativas secundárias para pacientes selecionados.

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