TY - JOUR T1 - Translation and cultural adaptation of the Pediatric Eosinophilic Esophagitis Symptom Score (PEESS v2.0) JO - Jornal de Pediatria T2 - AU - Santos,Maria Fernanda Oliveira AU - Barros,Cristina Palmer AU - Silva,Carlos Henrique Martins da AU - Paro,Helena Borges Martins da Silva SN - 22555536 M3 - 10.1016/j.jpedp.2017.11.004 DO - 10.1016/j.jpedp.2017.11.004 UR - https://jped.elsevier.es/pt-translation-cultural-adaptation-pediatric-eosinophilic-articulo-S2255553617301805 AB - ObjetivoTraduzir e adaptar culturalmente a Pediatric Eosinophilic Esophagitis Symptom Score (versão 2.0), um instrumento usado para identificar os sintomas relatados pelos pacientes ou seus pais/responsáveis para a avaliação da esofagite eosinofílica pediátrica. MétodoRealizamos o processo de tradução a partir da tradução inicial, retrotradução, seguida da etapa de obtenção de consenso por revisores independentes por meio da técnica Delphi. Aplicamos a versão pré‐final a cinco pacientes de 8 a 18 anos e dez pais de pacientes de 2 a 18 anos no Serviço de Gastroenterologia Pediátrica (pré‐teste). ResultadosNo processo de tradução, não encontramos traduções de difícil consenso no processo de revisão ou discordâncias gramaticais. No pré‐teste, identificamos dificuldades de entendimento de termos pouco convencionais, como “náusea”, com sugestão de substituição para o termo “enjoo”. Outra dificuldade encontrada relacionou‐se aos advérbios de frequência da escala, como, por exemplo, “quase nunca”, foi sugerida a substituição pelo termo “raramente”. Essas dificuldades podem ser inerentes à faixa etária pediátrica. A idade dos pacientes a partir de oito anos deve ser considerada adequada para o uso de escores de autorrelato. ConclusõesA tradução do escore de sintomas da esofagite eosinofílica pediátrica produziu uma escala adaptada à cultura brasileira, que poderá ser introduzida como instrumento de investigação clínica e de pesquisa em pacientes com sintomas sugestivos de doenças esofágicas. É um importante avanço na avaliação dos sintomas, já que valoriza o relato dos próprios pacientes que convivem com essa doença. ER -