TY - JOUR T1 - Magnetic resonance enterography in pediatric celiac disease JO - Jornal de Pediatria T2 - AU - Koc,Gonca AU - Doganay,Selim AU - Sevinc,Eylem AU - Deniz,Kemal AU - Chavhan,Govind AU - Gorkem,Sureyya B. AU - Karacabey,Neslihan AU - Dogan,Mehmet S. AU - Coskun,Abdulhakim AU - Aslan,Duran SN - 22555536 M3 - 10.1016/j.jpedp.2017.02.008 DO - 10.1016/j.jpedp.2017.02.008 UR - https://jped.elsevier.es/pt-magnetic-resonance-enterography-in-pediatric-articulo-S2255553617300137 AB - ObjetivoAvaliar se a enterografia por ressonância magnética (ERM) consegue comprovar/mostrar a extensão da doença em pacientes pediátricos com doença celíaca (DC) comprovada por biópsia, comparar com um grupo de controle e correlacionar os achados da ERM com o nível de anticorpo antiendomísio (EMA) indicador de dieta sem glúten. MétodosForam recrutados 31 pacientes pediátricos (idade média entre 11,7±3,1 anos) com DC comprovada por biópsia e 40 pacientes pediátricos em um grupo de controle. As imagens da ERM dos pacientes com DC e no grupo de controle foram avaliadas por dois radiologistas pediátricos às cegas para o padrão da mucosa, presença de espessamento da parede, dilatação luminal do intestino delgado e achados extraintestinais. Os prontuários dos pacientes foram revisados para anotação de características clínicas e achados laboratoriais. A avaliação histopatológica das biópsias duodenais foi feita novamente. ResultadosA duração média da doença foi 5,6±1,8 anos (faixa de 3‐7,2 anos). Em 24 (77%) dos pacientes, os níveis EMA estavam elevados (média 119,2±66,6 RU/mL). A ERM revelou um padrão de pregas normal em todos os pacientes; 10 (32%) dos pacientes apresentaram gânglios linfáticos mesentéricos aumentados. ConclusãoApesar de a maioria dos pacientes ter níveis elevados de EMA, o que indica uma dieta pobre, a ERM não mostrou anomalia na mucosa associada à incapacidade de a ERM detectar alterações leves/precoces de DC nas crianças. Portanto, ela pode não ser útil no acompanhamento da DC pediátrica. ER -