TY - JOUR T1 - Vaccine refusal – what we need to know JO - Jornal de Pediatria T2 - AU - Succi,Regina Célia de Menezes SN - 22555536 M3 - 10.1016/j.jpedp.2018.05.006 DO - 10.1016/j.jpedp.2018.05.006 UR - https://jped.elsevier.es/pt-vaccine-refusal-what-we-articulo-S2255553618300922 AB - ObjetivoOposição às vacinas não é evento novo e surgiu logo após a introdução da vacina contra varíola no fim do século XVIII. O objetivo desta revisão é esclarecer os profissionais de saúde sobre hesitação e recusa vacinal, suas causas e consequências e fazer sugestões para enfrentar esse desafio. Fonte dos dadosFoi feita busca abrangente e não sistemática nas bases de dados PubMed, Lilacs e Scielo desde 1980 até o presente, com os termos “recusa vacinal”, “hesitação vacinal” e “confiança nas vacinas”. Foram selecionadas de forma crítica as publicações avaliadas como mais relevantes pela autora. Síntese dos dadosAs crenças e os argumentos dos movimentos antivacinas mantiveram‐se inalterados nos dois últimos séculos, mas as novas mídias sociais facilitaram a disseminação das informações contra as vacinas. Os estudos sobre o assunto se intensificaram depois de 2010, mas não foram identificados estudos publicados que permitam quantificar esse comportamento no Brasil. A nomenclatura sobre o tema (hesitação vacinal) foi uniformizada pela Organização Mundial de Saúde em 2012. Pesquisas têm sido feitas sobre as possíveis causas da hesitação e recusa vacinal, e também sobre o comportamento das famílias e dos profissionais da saúde. Propostas de intervenções para diminuir as dúvidas da população, esclarecer mitos e melhorar a confiança nas vacinas têm sido feitas. Guias para o profissional de saúde enfrentar o problema estão surgindo. ConclusõesO profissional de saúde é elemento fundamental para transmitir informações, combater as dúvidas e fortalecer a confiança nas vacinas. Eles devem se preparar para enfrentar esse novo desafio. ER -