TY - JOUR T1 - Severe forms of food allergy JO - Jornal de Pediatria T2 - AU - Sarinho,Emanuel AU - Lins,Maria das Graças Moura SN - 22555536 M3 - 10.1016/j.jpedp.2017.06.009 DO - 10.1016/j.jpedp.2017.06.009 UR - https://jped.elsevier.es/pt-severe-forms-food-allergy-articulo-S2255553617301465 AB - ObjetivosAbordar o manejo diagnóstico e terapêutico das formas graves de alergia alimentar. Fontes dos dadosBusca ativa na base de dados Medline dos termos severe food allergies, anaphylaxis and food allergy e food protein‐induced enterocolitis nos últimos dez anos e com busca nos campos título, resumo ou palavra‐chave. Síntese dos dadosA alergia alimentar pode ser grave e ameaçadora à vida. Leite, ovo, amendoim, castanha, noz, trigo, gergelim, crustáceo, peixe e frutas podem precipitar emergências alérgicas. A gravidade das reações vai depender de fatores associados, tais como idade, uso de medicamentos no início da reação, persistência de asma e/ou rinite alérgica grave, história de prévia anafilaxia, exercício e doenças intercorrentes. Para anafilaxia, a adrenalina intramuscular é uma indicação bem estabelecida. Para o tratamento da síndrome da enterocolite induzida pela proteína alimentar na fase aguda no setor de emergência, fazem‐se necessárias a pronta reposição hidroeletrolítica e a administração de metilprednisolona e odansetrona IV. Importante recomendar ao paciente com o diagnóstico de alergia alimentar grave que mantenha a dieta de exclusão, procure acompanhamento especializado e, naqueles que apresentaram anafilaxia, enfatizar a necessidade de portar adrenalina. ConclusãoAlergia alimentar grave pode se manifestar como anafilaxia ou síndrome da enterocolite induzida por proteína alimentar em fase aguda, as quais, por serem condições cada vez mais presentes e reconhecidas no setor de emergência pediátrica, demandam diagnóstico e tratamento imediatos. ER -